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UM LIVRO DIGNO DE UMA BOA LEITURA

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UM LIVRO DIGNO DE UMA BOA LEITURA

  • 18 de setembro de 2021
  • Secretaria de Comunicação

Dentre algumas tentativas de registrar aspectos históricos da vida uruçuiense, nas páginas de um livro, a segunda tentativa frutífera, mesmo sendo essencialmente centrada na oralidade, assim como a primeira, foi a obra intitulada “ZIZINHA E SUAS REMINISCÊNCIAS DE UM URUÇUÍ DISTANTE”. A primeira foi a publicação de José Patrício Franco, intitulada “Uruçuí, Sua História, Sua Gente”, em 1980.

Publicada em 2001, a obra objeto de análise deste texto apresenta-se como uma publicação de extrema relevância para quem busca discutir, conhecer e/ou investigar rastros históricos e culturais da comunidade uruçuiense. São anotações sem o rigor de uma investigação histórica, mas que, de certa forma, registra memórias repassadas de outras gerações e, principalmente, aquilo que a autora vivenciou ou foi testemunha ocular; um passado não muito recente da vida em solo uruçuiense. Não apenas a história de uma família, mas, além disto, é um registro que dá conta de observações sobre o prefeito, o fazendeiro, o comerciante, a professora, a medicina, o andarilho, as aventuras, o piquenique ao som da orquestra do Mundico Facundo, o pároco e suas celebrações na igrejinha da matriz. Já na apresentação do livro é dito que “Se ele é útil ou não, o público dirá. É uma obra repleta de emoções”.
O livro “Zizinha e suas Reminiscências de um Uruçuí Distante” é composto por dezoito capítulos; todos escritos num estilo sóbrio que, de modo intencional e competente, consegue a proeza de comunicar os acontecidos numa narrativa mesclada com emotividade. Principalmente quando a temática é a narração da triste sina de Julião e João Ferry. Mas não apenas nestes casos, outras situações sociais também são publicadas ressaltando a emoção humana. Uma emoção que sai das entrelinhas e consegue inebriar até mesmo o leitor de coração mais áspero. Na obra, para citar outros acontecidos, é rememorado o caso de uma garotinha que morava numa comunidade rural e certo dia terminou por ficar perdida nas matas do lugarejo. O clamor foi geral e penoso. A mãe da menina ficou em desalento e perdida em prantos. O comerciante Justino Leite, que era proprietário da fazenda onde morava a família da menina, ao saber do acontecido, organizou equipes da cidade e do interior e iniciaram as buscas. Ao passo que iam abrindo caminho na mata, os voluntários gritavam o nome da criança. Uma tentativa que, após o segundo dia parecia em vão. Era um lugar frequentado por onças perigosas e outras feras. Aconteceu que, já no quarto dia de procura, um grupo liderado pelo próprio Justino Leite, depois de alguns vestígios, terminou por encontrar a criança dormindo sobre folhas. Ele, o Justino Leite, “carregou a criança nos braços, ainda dormindo, no seu quarto dia de desaparecida, pois, já era tardinha, quase caindo a noite. E fez questão de colocá-la nos braços de sua mãe, sentindo a maior emoção e felicidade de toda a sua vida”. A comunidade não teve dúvidas: “Foi um grande milagre!”. Este caso, na íntegra, será objeto de outro texto.
Mas a obra também discorre sobre a tomada da igreja matriz de São Sebastião pela Coluna Prestes, a saga do padre Pequeno, a Guerra das Trouxas, o banho no rio Parnaíba, o caso da noiva que ficou desvairada após ter sido traída às vésperas do casamento e tornou-se andarilha repetindo a frase: “Coração de bicho, solta o homem; coração de bicho, solta o homem”; e ainda, a obra faz menção à fase quem que quase todas as pessoas eram conhecidas por seus apelidos e vários outras casos que possibilitam uma leitura social de um Urussuhy distante.
Mas, que é a autora da obra? A resposta a essa indagação está no princípio do primeiro capítulo que narra: “Maria Eugênia de Araújo Costa é seu nome, mas para os íntimos, sempre foi e será Zizinha. Nascida em Uruçuí(PI), filha de Justino Leite e dona Marcelina Pereira Leite”. Ela, nascida no final da primeira década de emancipação política de Urussuhy, foi casada com o Dr. Marcos Francisco de Araújo Costa, um dos primeiros médicos a servir à comunidade uruçuiense. Além de médico ele era oficial do exército. Faleceu ainda moço.
É, pois, a obra “Zizinha e suas Reminiscências de um Uruçuí Distante” uma leitura recomendada para quem nutre interesse pelos aspectos históricos e sociais ambientados nos primórdios do nascimento dessa Cidade Menina nominada Uruçuí.

Anchieta Santana
Historiador

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